Estou farto dos estúpidos,
Estou farto dos anormais,
Fartei-me dos cabeças cheias de fezes!
A vida toda rodeado de animais...
A embalagem provocará efeitos nefastos,
Então abram-na vocês, porra!
Então, abram-na vocês.
Ai, que isso não se pode chamar...
Não se pode chamar, maçãs podres!
Que quando a frustração irrompe pela sagrada inteligencia
Começa a tornar-se complicado de a impedir
Sendo a única vontade que a move,
A razão roubada pelos energúmenos
E por essa vontade, mais enrigecida fica
Ao encontrar na inteligência, aliada.
Fartei-me dos estúpidos e dos paspalhões
E fartei-me é sobretudo desassossego e cansaço
Por os tolerar (o que continuarei a praticar)
E por, com eles, ser obrigado a trabalhar,
Por parte apoioar este sistema
Que impede que duas criações que se completam
Possam na realidade exercê-lo
Desculpem-me os estúpidos e os cabeças-duras,
As bestas e anormais;
Salvem-se os estúpidos e energúmenos
Os paspalhões e os animais,
Sei que ao usar a sua graça, erramos, e errei
Mas deles já está garantido o alto descanso,
Por emprestarem o seu nome àqueles de quem me fartei
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