ode a um mestre
da nobre arte
da mobilidade
Aquele que eu vos venho falar
É besta até mais não
Difícil é de conhecer alguém
Besta por ser e de obrigação
Pior que o outro, o anterior
Mas com esse nem me vou cansar
Raramente as minhas preces são ouvidas
Por quem nem duas letras sabe juntar
O autoritarismo fascista, o poderio
De cedo acaba ligeiro
Quando outros tomam outro caminho
Ele os segue que nem carneiro
Quanto à bravura que não acaba,
Deixo-vos aqui a boa nova:
Irá ter que ficar de queixo caido
Nem que alguém lhe dê uma sova!
re-editado dia 22 de Dezembro de 2008 às 00:53
Sem comentários:
Enviar um comentário